O Que Podemos Dizer dos Meninos Prodígios?


É claro que para um rigoroso estudo científico do fenômeno reencarnatório é indispensável desenvolver recursos técnicos.  O método mais comum que os pesquisadores usam é o indutivo.  Esse fundamenta-se em observar os fatos, reunindo-os em volume tal que admitam a elaboração de hipóteses e se estabelecer leis em princípios gerais que permitam a compreensão dos fenômenos observados.

A metolSigns of past lifeogia científica para o estudo da reencarnação utiliza basicamente três sistemas fundamentais: histórico, jurídico e o psiquiátrico.

O método histórico atêm-se a avaliação descritiva sob a veracidade das narrativas tendo como base e fundo os fatos históricos registrados e documentados.

O método jurídico baseia-se na avaliação das terminologias, forma expressiva do pensamento e coerência científica dos fatos descritos pelo reencarnado.  É óbvio que tudo exige do pesquisador vasto material para comparação.

O método psiquiátrico fundamenta-se na reconstituição de fatos ocorridos com a correspondente reação e manifestação na esfera do pensamento e sentimento sem as reações psicossomáticas detectáveis.

A metodologia científica é a única aceita por alguns pesquisadores acadêmicos, mas nem tudo é excessivamente exigente além de demorar e quase sempre ser muito cara.

Se os nossos homens de ciência obtivessem êxito no despertar de suas faculdades paranormais como a visão extra-retina (clarividência), estado ecossomático (viagem astral) percepção extra-auditiva (clarividência), intelecção iluminada (intuição precisa), telepatia, etc, a pesquisa seguiria um curso muito mais produtivo e com um índice de precisão surpreendente.  Qualquer pessoa pode desenvolver suas faculdades internas, basta para isso se dedicar incansavelmente certos exercícios esotéricos.  Em nosso curso Saber é Poder ensinamos mais de uma centena de práticas milenares para o crescimento e florescimento dos poderes paranormais.

 

RETORNOS E VOCAÇÕES

Como entender, por exemplo, as vocações? Por que alguns a têm de forma expressiva e outros não? De onde provêm as aptidões? Qual o motivo do sucesso de alguns e do fracasso de outros?

O que podemos dizer dos meninos prodígios? Qual é a causa fundamental de suas extraordinárias capacidades e experiências dentro de determinado campo da Arte ou da Ciência?

Vejamos alguns exemplos de crianças-gênios. Thomas Alva Edson, aos 10 anos, já inventava coisas que chamavam a atenção dos técnicos. Louis Pasteur, com a idade de 8 anos incompletos, descobriu uma fórmula prática de manipular a lei do isocronismo do pêndulo. Franz Von Liszt tocava habilmente aos 6 anos. Nicolau Copérnico já conhecia dezenas de estrelas aos 5 anos.

A vocação de cada pessoa é resultante da experiência vivida em determinado campo da Arte ou Ciência, em vidas anteriores. Quando esta vocação é exercida em várias existências sucessivas o indivíduo acumula grande quantidade de experiências. Por tal fato, logo aos primeiros anos da nova vida, surgem as habilidades já repetidas tantas vezes. Estas crianças são chamadas de gênios, prodígios ou super-dotados. É bom destacar que estas criaturas não conhecem várias ciências ou artes, limitam-se a uma ou duas, devido à sua super-especialização. O mesmo não ocorre com o indivíduo que se dedicou a distintas ocupações. Não se especializou em nenhuma no transcurso de sua vida. Morre e depois de passado algum tempo renasce com a desvantagem de não descobrir sua verdadeira vocação, pois não a tem , não a desenvolveu.

 

FISIONOMIA NA FUTURA EXISTÊNCIA

Quando uma pessoa desencarna emite um DESENHO ELETROPSÍQUICO. Esta imagem é o código energético do moribundo. A desintegração dos elementos do velho corpo origina uma vibração-padrão que passa através do ESPAÇO e do TEMPO. A onda vibracional é portadora do desenho do falecido com todos os seus valores positivos e negativos, da mesma forma que uma imagem  gerada na estação de televisão  é irradiada através do espaço e captada pelo aparelho em nossa casa. Quando um óvulo é fecundado pelo esperma o DESENHO ELETROPSÍQUICO determina a combinação genética que produzirá as características do futuro indivíduo (veja as lições 4, 5 e 6 do curso “Saber é Poder ). O zigoto, ou óvulo fecundado, é o “aparelho” de recepção da imagem irradiada no momento do desencarne. Até mesmo as feições de uma pessoa estão intimamente associadas à aparência que teve na última vida.

 

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Extrato da lição do Curso de Formação de Terapia de Regressão. Mais info, clique aqui.

 

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