Por Que Meditar???
Vantagens da Meditação
Você já ouviu falar em MEDITAÇÃO? Segundo os místicos, a MEDITAÇÃO É O PÃO DOS SÁBIOS, DE DIA E DE NOITE.
Em rigorosa definição esotérica, MEDITAR É NÃO PENSAR. A palavra “meditar” origina-se do latim “meditare” que significa ir ao centro ou ao interior. Meditar vem a ser a volta ao nosso mundo interior, a atenção dirigida para dentro.
Para aprender a meditar é necessário ter uma didática, um método que nos proporcione o aprofundamento interior.
Você pode questionar: meditar para quê? Que benefícios posso obter com a meditação? Pois bem, vamos enumerar algumas vantagens alcançadas com a MEDITAÇÃO:
– melhoramos nossa compreensão, tanto interior quanto exterior;
– aprendemos sobre a origem de nossos fracassos na vida;
– desenvolvemos a capacidade de realizar aquilo que projetamos para a nossa vida;
– alivia-nos do destruidor stress;
– adquirimos a autêntica sinceridade;
– fortalecemos a vontade;
– desenvolvemos a intuição;
– a consciência vai despertando do seu sono;
– obtemos a paz interior;
– controlamos a conversa mental;
– adquirimos um considerável grau de controle sobre os nossos maus hábitos;
– aprendemos a criar hábitos novos e saudáveis, sejam físicos ou psíquicos;
– obtemos equilíbrio emocional;
– temperamos o nosso caráter;
– adquirimos controle sobre a mente;
– somos mais espontâneos e perdemos a timidez;
– melhoramos nossa concentração;
– aprendemos a saber viver;
– percebemos a relatividade do tempo;
– aumentamos a percepção do mundo que nos rodeia;
– liberamos e fazemos crescer os valores da Essência, Consciência ou Alma;
– elevamos o nosso nível de Ser e Saber;
– evitamos a robotização;
– ajuda-nos a ser mais naturais;
– aprendemos a adquirir conhecimento no livro da nossa existência;
– dominamos o corpo físico;
– desfrutamos da alegria de viver;
– aprendemos a encontrar soluções para os problemas da vida diária;
– chega-nos força interior;
– conhecemo-nos a nós mesmos…
Meditação e Pesquisas Científicas
A prática da Meditação e seus efeitos sobre o organismo psico-fisiológico humano vem sendo estudada em diversas universidades dos EUA, Europa, Rússia, Japão e vários outros países.
O famoso Dr. Charles Targ, da Universidade da Califórnia, em Daves, EUA, insiste em maiores pesquisas neste campo. Alerta que a rica tradição em meditação do Zen, dos chineses e hindus, é suficiente para destinar maiores recursos e condições para um estudo mais profundo da técnica.
No Japão, as universidades de Komazawa e de Tóquio estão patrocinando profundas pesquisas sobre a psico-fisiologia da meditação através de farto material estatístico, tabelas e gráficos. O estudo laboratorial permite precisas avaliações dos efeitos benéficos da prática.
O Dr. Joseph Kamiya, do Porter Institute, de São Francisco, EUA, procedeu a várias pesquisas com os seus pacientes sobre o efeito da meditação. O pesquisador concluiu que quem medita penetra com extrema facilidade no ritmo alfa. O Dr. Kamiya testou vários iogues, rishis, swamis e gurús do Oriente. Com estas pessoas obteve os melhores resultados de seus testes e avaliações, pois eles estavam acostumados, desde tenra idade, a entrar no estado meditativo.
A meditação pode colaborar eficientemente na extirpação de doenças associadas ao stress como a hipertensão arterial e muitos outros problemas orgânicos. Cerca de 15 a 30% da população adulta do Ocidente sofre de stress, ainda que suave. A mortalidade dos pacientes com hipertensão leve, segundo as estatísticas das seguradoras, se torna preocupante quando a pressão arterial atinge valores acima de 150/90. Com este quadro a expectativa de vida reduz-se cerca de 15 anos. Através de tratamento farmacológico pode-se diminuir a mortalidade. Surge, em contraposição, os efeitos colaterais gerados pelas drogas. Através da meditação é possível controlar a hipertensão sem efeitos desagradáveis. O relaxamento mental altera as atividades do sistema nervoso autônomo de diversas formas.
Patel e North, utilizando técnicas de meditação e placebo, demonstraram que, nos dois casos, a pressão arterial era reduzida, todavia a queda era maior com a utilização das técnicas de meditação, além do mais os efeitos eram mais duradouros.
Em San Diego, Stone e Leo realizaram um detalhado estudo sobre a atividade do sistema nervoso simpático após as técnicas de relaxamento e meditação. Como referência, utilizou duas enzimas orgânicas: a dopamina beta-hidroxilase( DBH ) e a renina. A DBH indicava as alterações no sistema nervoso. A renina, presente no plasma sanguíneo, relaciona-se com a hipertensão. Após submeter 19 pacientes às técnicas da meditação, duas vezes por dia, durante 6 meses de tratamento, verificou que a DBH mostrou-se reduzida e a renina não se alterou. Os estudos indicaram que é possível o controle dos hipertensos sem medicamentos, utilizando as técnicas de meditação com controle médico.
Muitos estudos estão sendo realizados neste campo. O pequeno fragmento aqui descrito é tão somente para estimulá-lo a pesquisar, não somente no campo teórico mas, sobretudo, no prático.
Sob o ponto de vista da saúde física e psicológica, as técnicas de meditação possuem inúmeros efeitos benéficos como: redução da pressão arterial, da frequência cardíaca, do consumo de oxigênio; reduz a ansiedade, a depressão e as disfunções emocionais; aumenta a capacidade de memorização, de percepção e criatividade; reduz a necessidade de tranquilizantes, cujos efeitos colaterais são bem conhecidos, além de ser uma potente aliada contra as enfermidades psicossomáticas e o stress da vida moderna.
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